" SMT - Todos por um trânsito melhor."

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terça-feira, 16 de março de 2010

OS 50 ANOS DO CINTO DE SEGURANÇA




Os carros não chegavam a 30 km/h, porém as mortes e feridas causadas pelos primeiros acidentes automobilísticos na primeira década do século 20 impressionaram até mesmo médicos acostumados a tratar feridas de guerra.
Naquela época, assustados com a repecurssão das notícias que frequentemente saiam no jornal de pessoas sendo lançadas para fora dos seus carros, algumas pessoas começaram a usar cintos de seguranças caseiros, com dois pontos de apoio, ja que naquela época esse acessório não era fabricado pelas montadoras.
Por outro lado, algumas empresas começaram a vender o cinto para que o próprio cliente fizesse a instalação em seu automóvel, mas as vendas foram um fracasso. Faltou fazer na época uma campanha forte de concientização da populacão. Além disso, era necessário que esse importantíssimo ítem de segurança fosse instalado em série nas próprias fábricas.
Até que em 1959, Nils Bohlin um ex-engenheiro aeronáutico da Saab, foi contratado pela empresa suéca Volvo para desenhar novos carros, e resolveu incluir o cinto de segurança como acessório obrigatório em toda a frota da Volvo. Bohlin já tinha experiência na fabricação de cintos de segurança para os pilotos de aviões, e adaptou o desenho para que o cinto fosse ergonômico e não causasse sensações incomôdas ao motorista.
Seu invento foi patenteado, e o modelo Amazon da Volvo, foi o primeiro automóvel da história a sair de fábrica com um cinto de segurança como acessório de série. 2 anos depois, a Volvo liberou a patente para que qualquer fábrica no mundo pudesse utilizá-lo sem restrições.
Esse acessório, é considerado até hoje como um dos itens de segurança mais importantes dos automóveis, e já salvou mais de 50 milhoes de vidas nos últimos 50 anos, de acordo com a ETSC, sigla em inglês do Conselho Europeu de Segurança no Transporte.